Núcleo de Pesquisas Teatrais Encontros Possíveis

2 a 5 de dezembro de 2014 em Cuiabá e Chapada dos Guimarães-MT

Cidade dos Outros

A vida é um jogo que deve ser vencido a qualquer custo, mas o que se pretende ganhar?

Primeira Pele

O espetáculo traça o signo desta companhia que busca o aprimoramento e a intersecção das linguagens artísticas em seus espetáculos

Criadouro

O espetáculo trata do tema contemporâneo do consumo e o quanto a ganância pode ser fatal

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NÚCLEO DE PESQUISAS TEATRAIS - ENCONTROS POSSÍVEIS: Só temos a agradecer!

NÚCLEO DE PESQUISAS TEATRAIS - ENCONTROS POSSÍVEIS: Só temos a agradecer!: Encerramos nosso encontro mágico, e tudo foi maravilhoso, como tinha que ser. Houveram problemas, é claro, mas concluímos que foram ...

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

PROGRAMAÇÃO NÚCLEO DE PESQUISAS TEATRAIS - ENCONTROS POSSÍVEIS 2014

PROGRAMAÇÃO

Dia 02 de dezembro
16h – 20h – Credenciamento dos participantes para obtenção de crachá e certificado. Local: Restaurante Pomodori
20h – Abertura do evento
Apresentação do espetáculo CIDADE DOS OUTROS, da Cia Pessoal de Teatro. Direção: Amauri Tangará – Salão Paroquial da Igreja de Sant’Anna. - Centro

Dia 03 de dezembro
08h – 12h - Oficina "O Eco do Silêncio" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dinamarca) local: Atmã Resort - Campestre (Somente para inscritos)
15h – 15h20 – Colóquio com Patrícia Furtado (RJ) – Tradutora e Colaboradora do Odin Teatret no Brasil – local: Atmã Resort - Campestre
16h – 18h – Palestra com Eugenio Barba (Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium/ Dinamarca) – Local: Atmã Resort - Campestre
20h - Apresentação da demonstração de trabalho "O ECO DO SILÊNCIO" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dk) – Salão Paroquial da Igreja de Sant’Anna

Dia 04 de dezembro
08h – 12h - - Oficina "O Eco do Silêncio" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dinamarca) – local: Atmã Resort (Somente para inscritos
15h – 15h20 – Colóquio com Juliana Pinho (Portugal) – Representante do curso de formação de atores do Teatro O Bando. Local: Atmã Resort
16h – 18h – Palestra com João Brites – Teatro O bando – Portugal. Local: Atmã Resort
20h - Apresentação do espetáculo "ESTRELAS" (com Marilyn Nunes / SP - Direção de Julia Varley). Local: Salão Paroquial da igreja de Sant’Anna.

Dia 05 de dezembro
08h – 10h – Exibição de filmes  – local: Atmã Resort
10h – 12h – Palestra com Amauri Tangará (Cia D’Artes do Brasil – MT) – local: Atmã Resort
15h – 15h20 – Colóquio com Luciana Martuchelli – Organizadora da Residência Artística A Arte Secreta do Ator (Brasília – DF) – local: Atmã Resort
16h-18h – Encontro de Eugenio Barba e João Brites. Mediação: Luíz Carlos Garrocho (BH) – local: Atmã Resort
20h - Apresentação do espetáculo "AVE MARIA" (com Julia Varley. Direção: Eugenio Barba - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dk) –  Salão Paroquial da Igreja de Sant’Anna
21h – Encerramento no Restaurante Pomodori

·         A língua oficial no evento será o português.
·         A oficina “O Eco do Silêncio” é destinada apenas aos inscritos que foram selecionados como participantes ou ouvintes.
·         As demais atividades do evento, palestras, colóquios, espetáculos, demonstração de trabalho e exibição de filme, é aberto ao público com entrada gratuita, respeitando a capacidade de lotação dos locais.
·         O Ponto de Encontro do evento será o Restaurante Pomodori – centro.
·         Os participantes da Oficina Eco do Silêncio devem levar sua garrafa com água.


55 – 65 – 8111 2597 / 8160 2504 / 3359 0336
Cuiabá/ Chapada dos Guimarães – Mato Grosso – Brasil
2014

domingo, 23 de novembro de 2014

PROGRAMAÇÃO ENCONTROS POSSÍVEIS 2014


PROGRAMAÇÃO - Chapada dos Guimarães - MT - Brasil

Dia 02 de dezembro
16h – 20h – Credenciamento dos participantes para obtenção de crachá e certificado no Restaurante Pomodori.
20h – Apresentação do espetáculo CIDADE DOS OUTROS, da Cia Pessoal de Teatro. Direção: Amauri Tangará
21h – Abertura do evento no Restaurante Pomodori.

Dia 03 de dezembro
08h – 12h - Oficina "O Eco do Silêncio" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dinamarca) (Somente para inscritos)
15h – 15h20 – Colóquio com Patrícia Furtado (RJ) – Representante do Odin Teatret no Brasil 
16h – 18h – Palestra com Eugenio Barba (Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium/ Dinamarca) 
20h - Apresentação da demonstração de trabalho "O ECO DO SILÊNCIO" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dk) 

Dia 04 de dezembro
08h – 12h - - Oficina "O Eco do Silêncio" (Julia Varley - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dinamarca) – (Somente para inscritos)
15h – 15h20 – Colóquio com Juliana Pinho (Portugal) – Representante do curso de formação de atores do Teatro O Bando. 
16h – 18h – Palestra com João Brites – Teatro O bando – Portugal.
20h - Apresentação do espetáculo "ESTRELAS" (com Marilyn Nunes / SP - Direção de Julia Varley). 

Dia 05 de dezembro
08h – 10h – Exibição de filmes sobre os trabalhos dos diretores. 
10h – 12h – Palestra com Amauri Tangará (Cia D’Artes do Brasil – MT) 
15h – 15h20 – Colóquio com Luciana Martuchelli – Organizadora da Residência Artística A Arte Secreta do Ator (Brasília – DF) 
16h-18h – Encontro de Eugenio Barba e João Brites. Mediação: Luíz Carlos Garrocho (BH)
20h - Apresentação do espetáculo "AVE MARIA" (com Julia Varley. Direção: Eugenio Barba - Odin Teatret Nordisk Teaterlaboratorium / Dk)
21h – Encerramento no Restaurante Pomodori

A oficina, palestras e mesa redonda acontecerão na Pousada Atmã Resort.
·         A língua oficial no evento será o português.
·         A oficina “O Eco do Silêncio” é destinada apenas aos inscritos que foram selecionados como participantes ou ouvintes.
·         As demais atividades do evento, palestras, colóquios, espetáculos, demonstração de trabalho e exibição de filmes, é aberto ao público com entrada gratuita, respeitando a capacidade de lotação dos locais.
·         O Ponto de Encontro do evento será o Restaurante Pomodori.

Maiores informações: www.nucleodepesquisasteatraismt.blogspot.com

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Cia Pessoal de Teatro realiza a primeira etapa do "Encontros Possíveis 2014"!


A Cia Pessoal de Teatro realiza a primeira etapa do Núcleo de Pesquisas Teatrais - Encontros Possíveis em Primavera do Leste, nos dias 13, 14 e 15 de novembro.

A ação contou com duas oficinas com a performance como tema, e um debate que tratou da intervenção urbana.
As oficinas foram:

Performance urbana: o convívio como prática espacial, com Luiz Carlos Garrocho, do CEFAR de Belo Horizonte - MG

Tramas, texto e cena, com Nina Caetano, da UFOP - MG


Performance urbana

Tramas, texto e cena

A discussão sobre Intervencões Urbanas e Performance contou com a presença da Marithê, professora e coordenadora do ECCO - Programa de Pós-Graduação em Estudos de Culturas Contemporâneas da UFMT. A conversa começou na sala do Centro Cultural, preparada e decorada pelo teatro faces, e seguiu para a luz da lua do lado de fora do espaço, como pedia o assunto.

Garrocho, Nina e Marithê


Esta etapa do projeto contou com a parceria do Teatro Faces e da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, além de ter o Itaú Rumos como parceiro.
O Núcleo de Pesquisas Teatrais é uma realização da Cia Pessoal de Teatro desde 2009.

www.nucleodepesquisasteatraismt.blogspot.com





terça-feira, 7 de outubro de 2014

Cia Pessoal de Teatro traz fundador do Odin Teatret para Cuiabá


Depois de Jan Ferslev, a capital mato-grossense recebe o ícone Eugenio Barba, além dos mestres Julia Varley, João Brites e Amauri Tangará
Fundador de um dos mais importantes grupos de teatro do mundo, o Odin Teatret, Eugenio Barba é nome confirmado para o “Encontros Possíveis”, realizado em Cuiabá, no mês de dezembro. Referência em Antropologia Teatral, o artista italiano participa do evento que tem como público-alvo atores, diretores e pesquisadores de teatro. Organizado pela Cia. Pessoal de Teatro, o “Encontros Possíveis” é uma realização do Núcleo de Pesquisas Teatrais, que recebe na Capital importantes referências do teatro contemporâneo.

Mentoras da Cia. Pessoal de Teatro, Juliana Capilé e Tatiana Horevicht iniciaram o contato com Eugenio Barba após visitarem o Odin Teatret, na Dinamarca, no ano de 2011, para cursos e intercâmbio. Mais tarde, elas participaram da 6ª edição de “A Arte Secreta do Ator”, promovido pela Cia. YinsPiração, em Brasília, juntamente com a terceira integrante do grupo, Daniela Leite. Fundado há exatos 50 anos, o Odin Teatret é uma referência quando se trata do teatro contemporâneo e ainda de artes cênicas.

“Eugenio é um dos maiores diretores de teatro que temos hoje em dia. Faz parte do seleto rol dos ‘mestres’. É um nome estudado e reconhecido mundialmente por causa da Antropologia Teatral, mas as técnicas de trabalho desenvolvidas por ele, em parceria com os atores do Odin, são largamente utilizadas. É emocionante estar na presença dele porque mais do que conhecer as técnicas de trabalho que utilizam, podemos ter contato com quem as criou”, conta Juliana Capilé.
Clique aqui para fazer sua inscrição gratuita no evento
Tatiana Horevicht destaca que além de Eugenio Barba, esta edição do “Encontros Possíveis” contará ainda com uma oficina ministrada por Julia Varley, que também é integrante do Odin Teatret, voltada para profissionais das artes cênicas e do canto. A renomada atriz também fará apresentação do espetáculo “Ave Maria”, dirigido por Eugenio Barba, e uma demonstração de trabalho “Eco do Silêncio”.
Clique aqui para fazer sua pré-inscrição na oficina Eco do Silêncio
João Brites, diretor do Teatro O Bando, referência em Portugal, também estará na Capital para uma palestra e uma mesa redonda com Eugenio Barba. Além do Odin Teatret, a edição especial do "Encontros Possíveis" contará com a presença do diretor português, João Brites, do Teatro O Bando, que realizará uma palestra e participará de uma mesa de bate-papo com Eugenio Barba, mediada pelo professor e pesquisador Luiz Carlos Garrocho, de Belo Horizonte.

Amauri Tangará, que faz parte da lista de participantes do evento, é diretor de cinema e teatro de Mato Grosso, da Cia. D’Artes do Brasil, e há mais de 20 anos mantém um intercâmbio com Teatro O Bando, tendo realizado muitos espetáculos, filmes e contribuído na organização de festivais, tanto na Europa quanto no Brasil.

O ano de 2014 é muito especial para o Núcleo de Pesquisas Teatrais, pois se configura como uma edição comemorativa: o Teatro O Bando completa 40 anos de trabalho e o Odin Teatret chega a marca de meio século de existência. Ambos mostrando uma lição de trabalho contínuo e de qualidade artística.

Intercâmbio – De acordo com Tatiana Horevicht, um dos objetivos da Cia. Pessoal de Teatro com o Núcleo de Pesquisas é trazer para o público de Cuiabá grandes nomes da cena nacional e mundial. Em 2013, a companhia realizou a 5ª edição do Núcleo de Pesquisas Teatrais – Encontros Possíveis, com a oficina “A Presença do Performer”, que foi organizada por Jan Ferslev, também integrante do Odin Teatret.

“Queremos possibilitar, aos artistas locais e de outras regiões do país, este contato com mestres mundiais do teatro. Para Cuiabá é importante receber estes eventos, que em outras capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, são muito mais frequentes”, afirma Tatiana Horevicht.

“Nós queríamos o Eugenio Barba há muito tempo aqui em Cuiabá. O impacto que sua presença irá trazer para a cultura local é imenso. A vinda dele só foi possível após contarmos com o Itaú como parceiro”, diz a atriz Juliana Capilé.

Este ano o “Encontros Possíveis” acontece em duas etapas do Núcleo de Pesquisas Teatrais, com a intenção de democratizar e descentralizar o evento. A primeira etapa acontecerá no Festival Velha Joana, em Primavera do Leste (MT), entre os dias 13 e 15 de novembro. Serão realizadas mesas redondas e oficinas de teatro com Nina Caetano e Luiz Carlos Garrocho, ambos de Belo Horizonte (MG). A Cia. Pessoal de Teatro é composta por Juliana Capilé, Tatiana Horevicht e Daniela Leite, e conta com a parceria de Karina Figueiredo na produção.

sábado, 27 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Goiânia

Goiânia tem curso de artes cênicas. É incrível a diferença da qualidade da prática em teatro quando nos deparamos com uma cidade que tem curso de artes cênicas ou as que não têm. Os participantes são atentos, concentrados e rendem muito mais, porque sabem como se comportar. Não importa se já conhecem a técnica ou não, se já viram antes ou leram sobre. A questão não é o participante "saber" fazer; a questão é ele "querer" fazer. Quem não está habituado com a prática teatral não possui certo comprometimento que só quem está na sala de ensaio carrega. 


O teatro do SESC de Goiânia é uma sala multiuso maravilhosa, onde pudemos configurar as arquibancadas do jeito que o espetáculo precisa. Cada vez mais esse tipo de espaço passa a ser o mais adequado para comportar os espetáculos contemporâneos. Podemos arrumar na configuração que fica melhor, sem perder qualidade técnica.

Quem nos deu uma super força lá foi o Wellington, o técnico de cultura. Ele mediou o debate depois do espetáculo que foi bem interessante. Conhecemos também a Cláudia e a Ednea, que foram assistir o espetáculo. A Ednea, que fez a curadoria do Palco, disse que agora que ela estava vendo o espetáculo direito, porque pelo DVD que mandamos estava tão escuro que mal se podia saber do que se tratava! Ainda bem que ela resolveu apostar na gente e votar mesmo assim!
Participamos do programa de rádio da Cecilia Bacelos, com a participação especial de Rafa Blat. Foi muito divertido o programa; no início achamos que não teríamos assunto para uma hora de programa e quando acabou, ainda tinha muito assunto pra falar. Em parte pela simpatia da Cecília e do Rafa. Falamos até de futebol; Cecília é comentarista esportiva e reclamou que nós fomos sede da Copa sem ter time de futebol. Disse que tínhamos sim, o Cuiabá, o Mixto, o Operário e ainda o Luverdense, que derrotou o Corinthians uma vez! Quem disse que não temos??? Não entendo nada de futebol, e ainda me meto a discutir com comentarista esportiva... Ainda bem que ela foi legal comigo.


domingo, 14 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Palmas

"Vocês vieram de Cuiabá?
(Sim)
Então não estão estranhando o clima, não é?"
É só o que a gente ouvia em Palmas! Isso porque Palmas tem a fama de ser tão quente quanto Cuiabá! As duas cidades disputam o troféu de mais quente do Brasil, juntamente com Teresina. Você pode prestar atenção no momento meteorologia do seu jornal televisivo e os locais mais quentes sempre estarão com uma dessas três cidades. Mas acho que Cuiabá anda perdendo nesse ranking... "Soja já tem demais...!" Faz um tempinho que esfria na nossa capital, um friozinho estranho, ainda comemorado pelos desavisados como um climinha diferente, do tipo "bom que esfriou um pouco, assim a gente se veste mais elegante." Fico pensando: será que esse friozinho tem alguma coisa a ver com a quantidade de plantações e pasto de gado, que acaba tirando a barreira que nos separa do sul do país? Bom, isso necessitaria de anos de pesquisa, que com certeza estariam suscetíveis a alterações para agradar ao agronegócio. De qualquer forma, Palmas é quente sim, e ganhou de Cuiabá.

Em Palmas ministramos a oficina Dramaturgia da Cena; ministramos em termos, porque quem aplica é a Tati e eu sou a assistente. Como podem ver, não apareço em nenhuma foto.
A turma surpreendeu pela qualidade, e formou a melhor turma que já frequentou essa oficina. Tanto que conseguimos chegar no nível avançado, que é a jam session de improvisação com as partituras de ação: o diálogo de ações. E por que será que a turma era assim tão boa? Porque era formada por alunos de teatro da Universidade do Tocantins. Sempre reforço isso: precisamos de uma instituição de ensino de artes cênicas. Cursos técnicos, profissionalizantes, graduação, pós graduação: precisamos formar uma cadeia de estudo e pesquisa em Mato Grosso, para termos uma cena mais potente, e isso é urgente.



O espaço que apresentamos foi o palco do teatro; grande e profundo. A equipe do Sesc, comandados pela Alessandra, preparou uma arena com arquibancadas no palco. Genival, que assistiu de longe, disse que ficou bem bonito visto de cima. Estava lotado, com gente até de pé, e isso ajuda.         
O Idevair, o motorista que nos atendeu em Palmas, nos levou para conhecer o pôr do sol na praia: foi lindo...
Adoramos. Ficamos pensando na piada (que não sabemos se foi verdade mesmo ou não) que conta que a FIFA fez uma placa bilingue para indicar Palmas, com a tradução: Aplause. Se foi isso mesmo, não sabemos, mas que eles tinha razão, isso tinham. Palmas merece aplausos mesmo!

domingo, 7 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Alta Floresta


Há tempos temos um intercâmbio com o Teatro Experimental, de Alta Floresta. Por conta disso a gente se sente em casa por aqui. E foi com grande prazer que conhecemos, nesta vinda, a nova estrutura de trabalho do grupo: uma sede onde funciona o ponto de cultura Teatro Experimental. O barracão está sendo construído por eles, tijolo por tijolo, e as obras já estão bem avançadas. Por ali eles desenvolvem seus trabalhos, oferecem aulas de teatro para a cidade e disponibilizam o espaço para apresentações de outros grupos. 


Por aqui nossa ação incluiu duas oficinas para os alunos do Sesc. Crianças.  Não temos oficinas para crianças e pouco trabalhamos com questões para a infância,  por isso o Genival deu uma força, já que está mais do que habituado a organizar oficinas para a gurizada. Tati e Genival arrasaram. Ela descobriu que a maioria dos jogos de teatro são jogos infantis (risos), e intercalava com o treinamento de capoeira aplicado pelo Genival. O público de infantes ficou animadíssimo em "fazer teatro", e muitos revelaram um talento pra lá de especial. É muito bacana essas descobertas. 

O Ge fez os pequenos se esticarem, fazerem golpes de capoeira, cantar as músicas,  e suarem bastante (sorte que o ar condicionado da sala de cinema do Sesc era muito bom), e a Tati induziu os pequenos participantes a se imaginarem realizando seus talentos pessoais; a criançada saiu dali pensando possuir muitos talentos ainda ocultos que vão descobrir ao longo da vida. Teatro também é filosofia, quem disse que não? 

Assistimos ao espetáculo do TEAF, "Santa Joana dos Matadouros", texto de Brecht e direção do amigão Zé Regino. Já conhecíamos o trabalho, mas assistir ao espetáculo na sede deles com a casa lotada teve um sabor especial. O público em AltaFloresta comparece, e toda a imprensa colabora bastante para espalhar devidamente a notícia.
No dia seguinte deveríamos apresentar CIDADE DOS OUTROS, mas o que temíamos desde o começo da turnê aconteceu: o cenário não chegou. O case saiu de Boa Vista com a TAM, que por algum motivo misterioso levou direto para Guarulhos, quando deveria ir para Brasília.  

Quando o Robson da Paraná Transportes, o motorista que está transportando o cenário desde o início,  chegou em Brasilia, precisou esperar eles descobrirem onde estava para trazer de volta. Quando o case chegou, estava todo danificado, faltando uma roda, amassado e arranhado. Boletim de ocorrência,  denúncia,  reclamações.  Robson saiu feito louco, rumo a Alta Floresta e para que ele não corresse mais risco tentando chegar a tempo,  adiamos para o dia seguinte. 

O Genival passou a tarde inteira, montando a Urbitária e depois tentando consertar o case com o Robson. No fim deu tudo certo, claro.
Uma das atividades foi o Intercâmbio de Grupos, ação da qual gostamos muito. É quando temos um tempo para trocar ideias, dicutir modos de fazer e compartilhar tecnologias. Conversamos mais sobre o trabalho deles do que o nosso, mas valeu muito a pena conhecer um pouco mais da construção do "Santa Joana" e do "Dom Quixote", que teve a direção do Horácio Manuel, do Bando.

A apresentação foi muito bacana. Lotou. Os espectadores generosos de Alta Floresta marcaram presença e fizeram a noite valer a pena. Não sabemos bem o que acharam do espetáculo,  mas nós gostamos bastante da apresentação.
No dia de irmos embora rolou um intercâmbio número dois, com os alunos do Wesley, do TEAF, com a turma de teatro do Ponto de Cultura. Foi uma conversa muito interessante, onde trocamos nossa experiência com a montagem do espetáculo e a experiência deles com o processo que estão vivenciando. 

Será uma montagem sobre a atividade do garimpo na região.  Vai ficar incrível,  pelo que contaram. E os atores estão empolgados e envolvidos com a pesquisa. Vamos aguardar.
Voamos de volta para Cuiabá,  e vamos ficar em casa no 7 de setembro. É só o tempo de lavar a roupa, e partir na segunda de madrugada para Palmas. 'Simbora'!

sábado, 6 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Rondonópolis

Nosso cartaz no Sesc Rondonópolis
Depois de apresentarmos em São Paulo e Belo Horizonte, apresentar CIDADE DOS OUTROS  em Rondonópolis foi como voltar pra casa. Reencontramos muitos colegas, amigos e parceiros de trabalho, onde todos fizemos parte do Cena Mato Grosso, um projeto do Sesc de espetáculos cênicos que apresenta um panorama da cena no Estado. O projeto ali em Rondonópolis depende da dedicação e do pulso das queridas Rejane e Rossana, que são bravas articuladoras daquela unidade. Receberam a gente com muito carinho, desejando uma boa turnê pelo Palco Giratório. Estamos tendo bons fluidos mesmo, por onde passamos os colegas de profissão nos desejam sucesso.
Oficina Dramaturgia do Ator
Como parte da programação, aplicamos uma oficina de Dramaturgia do Ator, ministrada pela Tati; apesar de poucos participantes, a técnica foi muito bem aceita por lá.
O intercâmbio com o TEAF
Também participamos de um intercâmbio com os parceiros do Teatro Experimental de Alta Floresta, o TEAF, o grupo de teatro mais antigo do estado com cerca de 40 anos de jornada. Conversamos sobre teatro, sobre pesquisa e sonbre o Núcleo de Pesquisas Teatrais que faremos este ano, com a presença de Eugenio Barba, João Brites e Julia Varley. Convidamos o TEAF para participar das ações conosco e eles toparam. Quem mais estiver lendo este post, sinta-se convidado: em dezembro esses três diretores e mestres do teatro estarão em Cuiabá, para palestras e uma oficina de Julia Varley. Fique ligado neste blog que postaremos tudo.
A montagem


Apresentamos o espetáculo no palco do teatro do SESC. Tivemos um público de poucos, mas sinceros, como se diz. No final, eu coloquei o sino no gancho e as pessoas já saíram, como se tivessem recebido um sinal. Desconfiei. Na hora eu pensei que alguém havia alertado para saírem no final e não ficarem esperando. No bate-papo o que eles mais comentaram foi o final initerrupto; eles acharam intrigante um espetáculo não terminar. Comentei que eles haviam saído muito rápido, se alguém havia avisado para não ficarem, "você avisou, Rossana?". Não, claro que não, ela respondeu, mas depois os espectadores disseram que sim, que ela havia avisado! Mas, Rossana, eu falei para não contar!!  Isso porque a primeira vez que apresentamos CIDADE DOS OUTROS em Rondonópolis foi para inaugurar o palco do teatro e havíamos dado o recado que faríamos um debate no final. Quando acabou os espectadores não queriam sair porque estavam esperando o bate-papo! Ficamos rodando um tempão! Desta vez Rossana quis nos poupar... Não precisava, Rô, mas agradecemos. O espectador é quem decide quando acabou. Cada um sabe seu tempo de espera.
Humberto e eu, no maior papo
 
Rondonópolis foi bom também por conhecer (ou seria reencontrar) o grande amigo Humberto, dramaturgo também que foi para dar uma oficina de dramaturgia a convite do Sesc. 
É sempre muito bom topar com parceiros pela vida afora, pessoas não só interessantes, mas que trazem dentro de si uma luzinha que a gente reconhece e se identifica. Humberto foi um plus da viagem toda.

E esse pôr do sol, né gente? Pelas bandas do cerrado, pôr do sol é atração turística.
Valeu, Rondonópolis!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: São Paulo

A montagem com a equipe técnica do Sesc Pompéia

Foi muito bom apresentar no Sesc Pompéia... Estava um frio danado, talvez o dia mais frio do ano, e nossos pés congelaram, rodando descalço no chão frio...
O espaço cênico do Pompéia tinha duas colunas bem no meio de um grande salão, e precisamos recuar toda a encenação para um dos lados do espaço para conseguir fazer uma arena. A equipe técnica providenciou umas arquibancadas e o público ficou disposto em cadeiras em cima dessas arquibancadas. É sempre bom quando tem arquibancadas porque a sensação de ter espectadores na altura dos nossos olhos é muito agradável: parece que os personagens estão falando cara a cara mesmo.
Tudo pronto!
Quando chegamos só havia três arquibancadas e caberiam umas 40 pessoas. Os ingressos já estavam esgotados havia três dias e nossos amigos estavam todos de fora. Reorganizamos o espaço, arredando os suportes, acrescentando cadeiras no chão e mais uma arquibancada, e por fim conseguimos mais 30 lugares. Calcula nossa alegria quando eles avisaram que no dia seguinte já estavam esgotados os ingressos! São Paulo estava curiosa.
A reação do público foi muito positiva.

Encontramos com meu queridissimo Rubens Rewald, cineasta e sr. examinador externo da minha banca de mestrado. Ele assistiu no primeiro dia e saímos depois do espetáculo para conversar. Reforçou que gostou muito da montagem, da junção texto e cena, das jogadas que o texto faz com as imagens e da nossa atuação. Pedi para que ele escrevesse sobre o que viu, assim a gente divulga aqui e em outros tantos lugares. É interessante e enriquecedor quando recebemos criticas; não só as que gostaram do que viram mas, também as que não curtiram nada.
A programação
Para nós é um olhar que se encontra com a cena, e saber como foi o encontro nos interessa bastante.
Para o final do espetáculo, pedi para o Genival abrir a porta ruidosamente e ele fez. O publico saiu rapidinho. Depois, conversando com Rewald e Tati, eles criticaram minha ideia, dizendo que desta forma as pessoas perdem a opção de ficar esperando e acabam expulsas do espaço. Abrir ruidosamente é um término, e sabemos que este espetáculo não acaba. Tive que concordar com eles, tinham razão. No dia seguinte Genival abriu devagarinho e o publico demorou mais para sair. Uns saíam e outros ficavam mais um pouco, deglutindo. Foi, realmente, bem melhor.

Eu, Iza e Manu
A equipe do Palco Giratório de São Paulo facilitou a logística (dificílima) do Festival contratando a produtora Uirapuru para cuidar dos grupos em circulação. Nossas queridas "anjas" foram a Manu e a Iza. Muito eficiente, elas não deixaram faltar nada, acompanhando a gente durante a montagem, os translados e tudo mais, desde o aeroporto na chegada até o aeroporto na partida. Essa solução resolveu muita coisa, porque tem momentos que a gente passa alguns apuros, por não conhecer a cidade, não saber onde conseguir alguma coisa que falta para o espetáculo ou mesmo, onde almoçar ou jantar. Contratar uma produtora para cuidar da logística alivia tanto para os grupos, que estão mais seguros, quanto para o próprio Sesc, que fica mais sossegado.
Sesc Pompéia e sua árvore iluminada e decorada.

O Sesc Pompéia é lindo e super bem frequentado. O tempo todo que estivemos lá a unidade estava lotada de pessoas, indo e vindo, almoçando, fazendo atividades, frequentando e consumindo cultura e arte. Maravilhoso respirar isso.
Nos dias do espetáculo estava acontecendo, simplesmente, um festival de jazz na unidade! Além, é claro, de muitas outras coisas. Em São Paulo é assim, tudo acontece tudo-junto-ao-mesmo-tempo-agora, e sempre estamos perdendo alguma coisa muito interessante.
Agradecemos à equipe do Sesc Pompéia: a Cinthia, a Wicca e a Vanessa. Elas são incríveis.

                         

   Juliana Capilé

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Belo Horizonte

A montagem com a equipe do Léo
Gi - gan - tesco o palco do Sesc Palladium...! Lindo! Urdimentos, caixa cênica, estrutura técnica e equipe; tudo excelente! Tivemos um trabalhão para reduzir o espaço e permitir que o publico estivesse mais próximo da cena. Não sei se conseguimos imprimir o efeito direto do personagem falar para cada espectador individualmente; esse é um efeito que depende muito do lugar em que estamos apresentando. Tem lugares que rola, tem uns que não rola e já nos conformamos com isso.
As arquibancadas
Durante a montagem aconteceu uma coisa muito engraçada. A equipe que montava a arquibancada era terceirizada e tivemos que esperar eles terminarem de montar o deles para começar a nossa montagem. A arquibancada era pesada pra caramba, com umas grades de segurança bem exageradas, que lembrava aquelas jaulas que instalam na arena do circo quando o leão vai entrar. Bom, estavam lá, montando aquela estrutura pesada quando eu e Tati olhamos o espaço e pensamos: putz, está largo demais. Pedimos, então para a equipe puxar um pouco duas arquibancadas para ver se conseguíamos fechar um pouco a área da cena. Eles fizeram, com muito esforço por causa do peso, e continuaram a montagem. A coisa já estava quase pronta e olhamos uma para a outra de novo: está muito estreito! E a vergonha de pedir para eles novamente puxarem aquela estrutura toda? Calçamos a cara de pau e pedimos; os coitados olharam com um certo desespero mas, fizeram. Coitados. Devem estar até agora xingando a gente.

Genival montando, depois do vai e vem das arquibancadas
No Sesc Palladium encontramos com as ex-colegas de UFOP: a Carol e a queridíssima Gi Milagres! Foi maravilhoso rever amigos desta época e poder sentir como as pessoas estão depois de tanto tempo. A Gi está a mesma figura super descolada e criativa - fomos no Maleta para comemorar nosso encontro e nos acompanharam a Aretha, que está agora trabalhando no Galpão, a Lilian Marques, amiga e parceira, com o maridão Matheus. Noite super agradável.
Sabemos que o professor Garrocho assistiu a apresentação, mas não pudemos nos falar no final. Vimos também que o Cardes estava lá, com a sua mãe. Quer dizer, "vimos" é mentira, porque nesse espetáculo, só a Tati enxerga as pessoas: com aquele óculos, eu não vejo um palmo na frente do guarda-chuva...!

Juliana Capilé

domingo, 31 de agosto de 2014

PALCO GIRATÓRIO: Boa Vista


Aqui em Roraima fomos recebidos pela equipe do Sesc Mecejana, pessoal bacana, muito disposto a contribuir com o espetáculo. Equipes assim fazem a diferença nos lugares! Já no aeroporto fomos recebidos pelo sorriso da Raissa, que nos levou para finalmente descansar no Eco hotel, pois já era 2 horas da manhã e estávamos viajando desde as 15h! Imagine só o cansaço.  No Sesc Mecejana encontramos com o Renato, a Cristina e a Ana, que facilitaram todo o processo de montagem.
A Urbitária que não teve uma boa viagem... O case chegou bem, mas as peças dentro estavam todas reviradas. A impressão que a gente teve foi que a caixa deu cambalhotas com tudo dentro. As peças se reviraram e uma amassou a outra; as luminárias ficaram amassadinhas e uma das lâmpadas chegou a quebrar e pular fora. Nossa sorte é que o Genival é meio McGyver, conserta qualquer coisa. Ele deu um jeitinho.

Conhecemos o Jefferson, motorista da van que nos transportou. Jefferson tem grande talento para direção teatral; deu uma força pra Tati para determinar o lugar da arquibancada e de que forma resolver para caber mais gente. Além de palpitar, ele também contribuiu carregando a arquibancada junto com o pessoal da técnica. A técnica, aliás, é comandada pelo Enilton,  que tem filhos gêmeos e luta jiu jitsu.

No bate papo alguém comentou que a Urbitária lhe pareceu um buraco de mina, onde os personagens estavam enterrados e lá de dentro eles tentavam jogar na loteria. Interessante, não?  Esta apresentação foi especial: pela primeira vez alguém ofereceu para o personagem da Tati (Tatiana Horevicht) algo para comer. Sim, há várias apresentações este personagem estende a mão para quem está na frente pedindo algo para comer; pois bem, desta vez alguém levou um lanchinho na bolsa. Primeiro colocou um punhado de batata nas mãos da Tati e ela guardou no bolso. Guardou porque o personagem não come, não conclui, não se contenta, não se satisfaz; como o personagem guardou e voltou a estender a mão pra pedir de novo, a pessoa tirou o pacote inteiro e entregou. Veja, tem pessoas caridosas neste mundo. A Tati levou um tempão tentando guardar aquele pacote de batatas fritas em algum lugar do figurino, enquanto isso eu fazia a cena do amendoim, sem saber o que estava acontecendo, só ouvindo as pessoas rachando de rir das tentativas de guardar o pacote de batatas. Foi muito legal. Boa Vista tem um publico excelente!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Palco Giratório - Campo Grande

Apresentamos CIDADE DOS OUTROS ontem aqui em Campo Grande, no estacionamento do Sesc Horto, às 20h, com lotação máxima. A ideia de fazer no estacionamento foi do coordenador de cultura, nosso amigo, Daniel Guazina. Aceitamos na hora a proposta. Precisamos adequar pontos de luz para a entrada dos espectadores, o que o Hudson resolveu rapidinho, com a ajuda do Caio. A acústica, que era uma preocupação, não foi problema nenhum. Daniel colocou 40 pessoas sentadas em cadeiras, fechando a arena em torno da Urbitária, e o restante do público ficou de pé, podendo circular em volta do espetáculo. Foi o máximo. A cada espaço, um novo espetáculo. O Palco Giratório tem nos ensinado muito sobre a amplitude de ocupação de espaço de Cidade dos Outros. Viva Sesc!!!
Além da apresentação vamos aplicar uma oficina, Dramaturgia do Corpo, nos dias 11 e 12, das 18h às 22h. Interessados podem fazer a inscrição direto no local.
Um grande abraço ao público de Campo Grande, que nos recebeu tão bem, e ao Francisco, que apesar de não fazer mais parte do quadro do Sesc, foi ao espetáculo para nos conhecer e conferir de perto o trabalho que ele ajudou a selecionar. Valeu, Francisco, e sucesso pra você!
Desta vez fizemos uma gravação do espetáculo para vocês conferirem um trechinho. Vamos ver se continuamos a gravar ao longo da turnê. Continue nos acompanhando!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

PALCO GIRATÓRIO 2014

CIDADE DOS OUTROS  se prepara para se apresentar em mais quatro cidades da turnê do Palco Giratório 2014!
Desta vez vamos para Campo Grande, com apresentação no dia 10/08 e mais oficina de Dramaturgia do Ator. Em São Paulo estaremos no Sesc Pompéia nos dias 14 e 15/08. Em seguida vamos montar a Urbitária no Sesc Palladium, em Belo Horizonte, no dia 18/08 e a partir do dia 20/08 estaremos em Rondonópolis para apresentação do espetáculo, bate-papos, oficina, pensamento giratório e apresentação de Primeira Pele, como repertório. Daqui a pouco vamos postar as novidades de cada uma dessas apresentações. Viaje conosco.

SERVIÇO:
CIDADE DOS OUTROS - Palco Giratório 2014
Campo Grande - 10/08
São Paulo - 14 e 15/08
Belo Horizonte - 18/08
Rondonópolis - 22/08

As apresentações serão nas unidades Sesc de cada cidade. Os ingressos já se encontram disponíveis, sendo que cada unidade possui sua política de distribuição e vendas. Censura do espetáculo: 12 anos